22 dezembro 2006

O que seria amar a Deus...?

Na resposta que Jesus deu aos seus argüidores sobre qual o maior mandamento ele disse, “Amarás o Senhor Teu Deus...” (Mateus 22:37).
Quero propor aqui uma discussão sincera e aberta sobre o que seria amar a Deus, pois, no decorrer de nossas vidas somos confrontados com esse mandamento. Seria no mínimo coerente se pudéssemos ter uma definição que nos desse o respaldo bíblico e prático de tal mandamento.
Olhando para a História da Igreja veremos que esse mandamento tomou formas diferentes, como por exemplo; por amor a Deus os cristãos padeceram no Coliseo Romano, também por amor a Deus muitos Irmãos preferiram viver em monastérios escolhendo assim a vida piedosa e solitária, longe do glamour que os cargos eclesiásticos proporcionavam, mas também por amor a Deus os Cristão do século 12 realizaram as Cruzadas, as quais foram responsáveis pelo assassinato de milhares de árabes. Da mesma forma, extremistas mulçumanos, por amor a Deus, provocam o medo e o terror no Oriente Médio de nossos dias.
Falar sobre o amor de Deus se torna bem desafiador quando somos confrontados com as atitudes daqueles que, em nome desse amor, praticam tudo que vai contra a essência do criador do amor. A interpretação do amor de Deus pode se tornar exatamente o oposto do que esse amor é, trazendo assim confusão sobre o caráter de quem o criou.Jesus em seu ministério sempre surpreendeu as pessoas com seus atos de amor a Deus. Ele deixou bem claro que a expressão do seu amor a Deus era algo que foi gerado em obediência ao Pai. Jesus não era compreendido quando falava de amor a Deus, pois ele questionava os atos que eram praticados em nome desse amor. Atos esses inclusive que faziam parte da Lei. Não creio que Jesus questionava a Lei, mas ele questionava a forma que essa lei era interpretada, vivida e principalmente aplicada.
O apóstolo Paulo diz que no final o que resta é a fé, a esperança e o amor, e desses três o amor é o maior. Segue a pergunta; como o amor pode ser maior do que a fé? A resposta é uma questão de prioridade de criação. Deus teve que primeiro amar o homem para poder cria-lo. A fé vem depois como uma forma do homem perceber a existência de Deus. Por isso Paulo coloca que o amor é maior do que a fé. O amor foi criado primeiro, pois foi através desse amor que Deus amou o mundo.Quero colocar três possibilidades em relação ao Amor de Deus:

1. Perceber o amor (Colossenses 1:16)

Todas as vezes que olhamos sinceramente para o criador podemos perceber que ele ama suas criação. Pois deu ao homem tudo para que esse fosse abençoado na sua existência. Seja o próprio dom da vida, a possibilidade de andarmos em comunidade, seja os recursos naturais e tudo quanto existe para benefício do homem. Na nossa cultura popular temos um ditado: “Deus é pai”. Isos exemplifica essa percepção natural que qualquer pessoa pode ter do amor de Deus.2. Experimentar o amor de Deus.

Nessa situação as pessoas podem experimentar esse amor de uma forma mais intensa. Isso pode acontecer através de uma experiência religiosa. Isso mesmo. Pessoas podem experimentar o amor de Deus através de outros que liberam porções desse amor no seu dia-a-dia. Isso possibilita que o amor do Pai possa ser literalmente experimentado, da mesma forma que alguém experimenta um doce ou uma fruta bem saborosa. Muitos foram abençoados pelo amor de Deus através da vida de Jesus, alguns se arrependeram e seguiram o Senhor, mas outros simplesmente experimentaram e seguiram suas vidas.3. Vivenciar o Amor de Deus.

Aqui encontramos a forma mais intensa de perceber e experimentar o amor de Deus, pois aqui a percepção e a experiência se confundem com a vida de quem está vivenciando tal amor. Foi nesse contexto que Jesus expressou e recebeu o amor de Deus. Sua vida fazia parte desse amor e o amor de Deus fazia parte de sua vida. Suas decisões eram pautadas nesse amor, suas emoções eram balizadas por tal amor, e mesmoq eu em momentos de aungustia e dor Ele não deixou de lado a sua vivencia pessoal do amor do Pai.Quando os homens tentam expressar o amor de Deus, sem te-lo vivenciado, ai surgem as catástrofes religiosas. Quando alguém fica apenas na percepção, essa pessoa fica como que do lado de fora de um aquário tentando entender como é respirar debaixo d’agua. Quando alguém fica apenas com a experiência isso pode levar essa pessoa a ter outras experiências e ai a revelação fica misturada pelo empirismo moderno. Mas quando alguém ousa em vivenciar, ou ainda melhor, misturar sua vida com a essência de Deus, que é o Amor, ai sim, teremos alguém que vai conhecer a Deus e ama-lo mais do que as religiões, mais do que as suas ambições, mais do que as possibilidades de realização em nome de Deus.Amar a Deus é deixar que Ele mesmo viva através de nossas vidas. É permitir que a essência do criador se manifeste em nossos membros, nossa mente, nosso espírito.

Tal vivência não pode se dar no âmbito do saber. Vou dar mais um exemplo; quando alguém come uma maça, essa pessoal não precisa necessariamente saber como se dá todo o processo de digestão para ter certeza que está vivenciando o fato. Da mesma forma, muitos precisam apenas vivenciar o amor de Deus sem querer entender totalmente como se dá tal acontecimento.

Muitos ficam como que em crise se perguntando; “Deus, eu não mereço”, “Deus quero entender tal coisa”, “Deus, se o Senhor não me revelar tal coisa eu não poderei continuar”. Essa postura vem apenas mostrar que a vivência do Amor de Deus vai além do nosso entendimento. Isso deveria gerar gratidão na vida de um adorador. Gratidão por tão grande amor, que vai além do entendimento humano.Se algum dia alguém te perguntar, “O que é o Amor de Deus?”, será que você teria a coragem de dizer “O Amor de Deus é a minha vida”.
Um Irmão em Cristo chamado Richard Wummburd, ficou preso por treze anos por causa do seu amor a Deus, certa vez um dos seus companheiros de cela perguntou-lhe, “Como é Jesus?”, ele respondeu, “Jesus...Jesus é assim, igual a mim”.Que o Senhor possas nos dar a graça de vivenciar todo seu amor.Oro para que você ame a Deus mais do que a religião que fala de Deus. Um abraço.

17 dezembro 2006

Sim e Não


Sim nao vale amsi sim......o não não parece masi o mesmo...

O não ficou sem não, com cara de sim....o qual na verdade é não...

14 dezembro 2006

Cresci....?


Hoje acordei com vontade de chorar!!! Sério. Interessante, acordei pensando que tinha 5 anos de idade. Sentimento estranho esse! Acho que estava sonhando e derrepente fui trasnportado do sonho para realidade sem que percebesse. Fiquei alguns minutos tentando entender o que aconteceu. Bem, dai veio a crise. Eu cresci e não tinha mais cinco anos...Senti medo como se tivesse cinco anos...senti saudade disso...senti frio na alma...senti pavor...

Mas na verdade o qeu aconteceu é que crescí, porem temos uma falsa impressão que amadurecemos. Essa impressão não passa de um conceito, pois, nos dejavus da vida sempre voltamos ao nosso estado infantil, dai precebemos que não crescemos tanto assim como pensávamos.

A alegria, a dor, a saudade e a tristeza não tem são inexplicavelmente entendidas na infancia, por isso, quando voltamos à essas companheiras não sabemos muito bem como nos comportar como "adultos", visto que o reflexo natural dessas emoções estão na infancia e não com nosso ser "adulto". Bem, acho que compliquei um pouquinho o que eu queria dizer; vamos direto ao assunto:

- Paiêeeeeeeeeee.......to com mêdo!!! Acende a Luz.

09 dezembro 2006

O Pecado!!!

Pecado é não ser humano!!!
Pecado é saber e não fazer!!!
Pecado é fingir que se tem e não ter!!!
Pecado é deixar pra lá o que não está lá!!!
Pecado é não amar quem te ama!!!
Pecado é sempre repetir a mesma oração!!!
Pecado é não crer no perdão!!!
Pecado é falar sem sentir as palavras!!!
Pecado é pecado!

Finito.